Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por uma conjunção estelar...
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem ou gosta do Caetano. Isso são só referências.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira como os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante.
Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia ao sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo.
Nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela, e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste.
Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário.
Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, e mesmo assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama esse cara?
Ah, o amor, essa raposa.
Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio, nem consulta no SPC.
Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares. Generosos têm às pencas. Bons motoristas, bons pais de família, ta assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é...!
Pense nisso.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por uma conjunção estelar...
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem ou gosta do Caetano. Isso são só referências.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira como os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante.
Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia ao sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo.
Nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela, e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste.
Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário.
Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, e mesmo assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama esse cara?
Ah, o amor, essa raposa.
Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio, nem consulta no SPC.
Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares. Generosos têm às pencas. Bons motoristas, bons pais de família, ta assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é...!
Pense nisso.
(Autor desconhecido)
É, meus amigos, é isso mesmo... Com certeza já nos perguntamos isso incontáveis vezes. Terminamos o namoro, o casamento, a relação com um cara (ou uma menina) e ficamos nos perguntando, "mas, afinal, o que eu via nele(a) mesmo?". De repente, você começa a perceber que aquele(a) que era sua alma gêmea não tem nada, absolutamente nada, que chamasse a sua atenção. Mas então, por que meses, anos, décadas de devoção, de amor incondicional, de fidelidade? Nem eu sei explicar, mas essa é a magia do amor, acontece quando menos esperamos e vai embora sem mais nem por que. (Muitas vezes, a maioria, eu diria, a pessoa vai embora antes do amor ter acabado, faz parte do risco). Mas, assim, mesmo sem uma explicação racional, o amor segue acontecendo... Sorrateiro e voraz... Nos deixa com nossa inteligência seriamente comprometida e faz de nós cegos por opção, sim, pois nos recusamos a ver os defeitos que muitas vezes são apontados em nosso objeto de adoração. Seguimos sofrendo e nos perdendo... E é bom! É de fato a melhor coisa que a vida tem! Amar e ser amado... Saber que somos/fomos em algum momento desejados. Não tem preço! E que a superficialidade com que algumas pessoas insistem em viver nos dias de hoje não acabe nunca com ele, o amor segue sendo a coisa mais importante de nossas vidas. Regozijemo-nos com ele!
Carina, 03/12/2010.
Carina, 03/12/2010.
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